capítulo sétimo
o guilherme entretanto entrara no quarto, à procura do amigo, mas este não deu pela sua presença. o andré ainda segurava a pequena caixa negra de veludo entre as mãos quando se apercebeu de que o guilherme estava de pé, a seu lado, de olhar meio estarrecido, meio embaraçado, a olhar para ele.
– desculpa, puto, não queria mexer em nada – balbuciou apressadamente. – estava a tentar apanhar algumas coisas para arrumar e encontrei a caixa…
não sabia também o que dizer, porque acreditava que aquela situação não deveria ser fácil para o amigo, depois de tudo o que tinha passado nos últimos meses. por isso mesmo, também não quis fazer muitas perguntas e quis deixá-lo completamente à vontade.
o guilherme sentou-se, suspirou, e começou a desabafar com o amigo, como há muito não fazia e bem precisava.
o guilherme entretanto entrara no quarto, à procura do amigo, mas este não deu pela sua presença. o andré ainda segurava a pequena caixa negra de veludo entre as mãos quando se apercebeu de que o guilherme estava de pé, a seu lado, de olhar meio estarrecido, meio embaraçado, a olhar para ele.
– desculpa, puto, não queria mexer em nada – balbuciou apressadamente. – estava a tentar apanhar algumas coisas para arrumar e encontrei a caixa…
não sabia também o que dizer, porque acreditava que aquela situação não deveria ser fácil para o amigo, depois de tudo o que tinha passado nos últimos meses. por isso mesmo, também não quis fazer muitas perguntas e quis deixá-lo completamente à vontade.
o guilherme sentou-se, suspirou, e começou a desabafar com o amigo, como há muito não fazia e bem precisava.