ensaio sobre o ódio
não consigo compreender essa tua necessidade de fazeres a cabeça a toda a gente que conheces contra mim apenas porque não consegues evitar destilar todo esse ódio despropositado que em ti desperto e que nunca soubeste ou quiseste explicar-me.
da mesma maneira que não entendo porque precisas de falar mal de mim só para bateres o couro a uma gaja em quem eu não estou sequer interessado.
nem tenho culpa de que a tua namorada apenas esteja contigo para poder estar perto de mim sempre que vamos beber uns copos.
finalmente, super-ego? isso é dizer pouco.
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